segunda-feira, 20 de junho de 2011

Aniñando

O grupo Casear - Criação de Documentos Teatrais encerra o Festival de Teatro de Pombal com um espectáculo de teatro de máscaras intitulado "Aniñando", no próximo dia 25 de Junho, sábado, pelas 21h30, no Teatro-Cine de Pombal.


Sinopse:
Uma sala de estar de uma casa. Entrem e acomodem-se. Elas estão quase a acordar e vão gostar de ter companhia. Começa outro dos muitos dias, sempre iguais. Dentro desta casa o tempo é uma viagem que se faz na memória. Este convívio tem muitos anos, e tudo está perfeitamente pautado... Ou quase. Tocam à porta, é o carteiro e elas já estavam à espera. Traz as contas. Elas também já sabiam. Mas desta vez há uma carta diferente: trata-se da Certidão de Óbito de uma delas. Uma delas está morta e continua ali. Como reage a outra? Sabe ou ignora-o propositadamente? Se está morta por que continua ali? O caos e a desculpa para uma viagem pela memória e pelas perguntas essenciais estão lançados. Talvez esta notícia lhes mude a vida, numa altura em que nada devia surpreender.


Duração: 75 min.
Público: Maiores de 12 anos
Encenação: Sofia Cabrita
Interpretação: Rita Rodrigues e Mireia Scatti
Texto: Colectivo
Cenografia e Figurinos: Sara Franqueira
Desenho de Luz: Paulo Santos

Ulisses

O Teatro Amador de Pombal (TAP) apresenta no próximo dia 24 de Junho, sexta-feira, pelas 21h30, no Salão Paroquial de Abiul, a sua mais recente produção infanto-juvenil "Ulisses", com encenação de Catarina Ribeiro e Humberto Pinto.


Sinopse:
Por vezes o prazer de contar uma história justifica-se na história em si. É este o caso da Odisseia de Homero onde Ulisses passa pela "aventura das aventuras". O cavalo de Tróia, a ilha do Ciclope ou o canto encantatório das sereias são apenas alguns dos episódios que todos conhecemos e que o Teatro Amador de Pombal se propõe a partilhar com os mais novos e não só. Ulisses, apesar de todas as adversidades que sempre surgem no seu caminho nunca desiste do seu objectivo: Penélope, a sua amada esposa. A sua determinação, o seu pensamento rápido e a sua coragem cativam-nos, inspiram-nos, fazendo-nos rir com a sua sagacidade e temer quando corre perigo. Bruno Cardoso, Inês Falcão, Joana Ferreira e Joana Eduarda Mendes dão corpo e alma às mais de dezena e meia de personagens, convidando os mais novos a partir à aventura do e pelo teatro. Até lá, Penélope continuará a tecer a sua manta de dia para a desfazer de noite…



Ficha técnica:
A partir da Odisseia de Homero (século VIII a.C.)
Encenação de Catarina Ribeiro e Humberto Pinto
Elenco com Bruno Cardoso, Inês Falcão, Joana Ferreira e Joana Eduarda Mendes
Sonoplastia de Luís Catarro
Desenho de luz de João Alegrete
Adereços e Figurinos de Elsa Silva
Dramaturgia de Rita Leitão



Entrada livre

terça-feira, 14 de junho de 2011

Araújo e Ofélia

No domingo, dia 19, pelas 16h00, realiza-se a peça "Araújo e Ofélia", com Beto Hinça, no Jardim do Cardal.


Sinopse:
Araújo e Ofélia é um espectáculo de animação destinado ao público de todas as idades. Conta a história de Araújo e Ofélia em três fases das suas vidas. Na infância os protagonistas brincam e divertem-se. Já na adolescência, descobrem a paixão que nutrem um pelo outro, mas Ofélia parte para bem longe com a família. Reencontram-se já na velhice e a antiga paixão renasce entre eles. O espectáculo fala de amizade, de amor e da preservação da natureza.


Ficha Técnica
Criação, direcção e interpretação: Beto Hinça
Títeres: Beto Hinça
Técnicas de manipulação: Bonecos de luva (títeres), Bonecos de vara (marotte) e silhuetas.
Tempo de duração: 55 minutos

Entrada livre.

F.U.N.I.L.

No dia 18, sábado, pelas 21h30, as Marionetas de Mandrágora apresentam "F.U.N.I.L." no Teatro-Cine de Pombal.


Sinopse:
A Criança Tulipa, nasce e a sua risada é profunda. Naquela cidade não há lugar para crianças tulipa, fica por isso condenada ao não-lugar, terá assim que iniciar uma jornada pela procura do seu espaço, que pode nunca vir a encontrar. O grotesco, o obscurantismo, e o vazio interior povoa os mundos que a rodeiam, e não existe espaço para a inocência. O espectáculo é essencialmente um relato sobre a perda da inocência e a busca da identidade. Terna melancolia, sobre crianças cuja inocência choca com a intriga e a perversidade de um sociedade profunda em que vivem.


Duração: 70 min.
Público: Maiores de 16 anos
Direcção artística e dramaturgia: Clara Ribeiro
Marionetas: enVide neFelibata
Cenografia: Marta Fernandes da Silva
Coordenação de movimento: Patrícia Costa
Interpretação: Alexandre Sá, Clara Ribeiro, Filipa Alexandre
Desenho de luz: José Carlos Machado
Música cénica: Hugo Morango
Figurinos: Filipa Alexandre
Adereços: enVide neFelibata, Marta Fernandes da Silva
Adereços em couro: José Carlos Machado
Design gráfico: Patrícia Costa
Construção das estruturas: Serralharia José Marques
Apoio: Hilla Väyrynen, Pedro Waciel
Produção: Filipa Alexandre

Magia Musical

No sábado, dia 18, pelas 16h00, Beto Hinça leva "Magia Musical" ao Largo da Biblioteca Municipal.
Sinopse:

Magia Musical é um espectáculo onde um marionetista com muitas habilidades contracena com bonecos cheios de vida e talento para a música e o circo. Um pouco desajeitado a princípio consegue proporcionar momentos ora engraçados, ora cheios de encanto e ternura. Na primeira parte do espectáculo desfilam números musicais executados com uma grande riqueza de pormenores, passando do samba para o jazz, música clássica e a dança. Em um segundo momento o actor marionetista transforma-se em um "clown", onde números circenses resgatam um pouco da infância que permanece em todos nós. Números como o de um cãozinho amestrado, um contorcionista ou uma ciclista são executados com a alegria e a animação contagiante do mundo do circo. O espectáculo tem a duração de 55 minutos e é destinado a um público de todas as idades.


Ficha Técnica:
Autoria: Beto Hinça e Manoel Kobachuk
Marionetas: Manoel Kobachuk, Beto Hinça e Eduardo Dal Molim
Actor manipulador: Beto Hinça
Costura: Matilde Hinça e Cláudio Miller

Entrada livre

segunda-feira, 13 de junho de 2011

Só o Faraó tem Alma


No próximo dia 17, sexta-feira, pelas 21h30m, o Teatro Amador de Pombal leva à Casa da Música, na Guia, a peça "Só o Faraó tem Alma".



Sinopse:
No império do Faraó, o povo decidiu reivindicar almas para todos. Para resolver este problema a corte tenta encontrar uma solução, numa sequência cómica onde conselheiros, sacerdotisas, generais e milionários procuram devolver o descanso aos ouvidos do monarca. Partindo do conceito de jogo - base da acção teatral, do faz-de-conta - o TAP apresenta esta peça de Silveira Sampaio, dramaturgo brasileiro, mestre no humor, simultaneamente directo e inteligente… Para jogar, mesmo como espectador, apenas é preciso ter os sentidos bem alertas e assim descobrir o porquê de só o faraó ter alma.


Ficha Técnica:
Texto: Silveira Sampaio
Encenação: Filipe Eusébio
Interpretação: Catarina Ribeiro, Humberto Pinto, Inês Falcão, Joana Ferreira, Joana Eduarda Mendes, João Alegrete, Luís Catarro e Rita Leitão
Cenografia: José Silva
Operação de luz: Bruno Cardoso
Imagem e grafismo: Rapaz Improvisado
Adereços e figurinos: Elsa Silva e José Silva
Produção Teatro Amador de pombal
Duração +/- 75 minutos

Entrada livre

terça-feira, 7 de junho de 2011

Paisagens em Trânsito

No próximo dia 12, domingo, pelas 16h00, no Teatro-Cine de Pombal, a Circolando apresenta o espectáculo infantil "Paisagens em Trânsito", numa criação e interpretação de Patrick Murys.


Sinopse:
Desenvolvendo as linguagens do teatro de marionetas e do objecto, do teatro físico, a temática do exílio surge neste solo como centro de interrogações. No átrio de uma estação de comboios imaginária, há um homem carregado de malas. Viajante sem destino com uma história guardada na bagagem. O comboio não chega. Desesperado, o homem abre uma mala atrás da outra, revelando pedaços da sua vida. Badalos, farda de combate, palha, terra, paisagens da memória aos poucos descobertas no fundo de cada mala. A linha de comboio une as pontas à história. Começa no mesmo ponto onde termina. Pelo meio atravessa, invisível, o mundo interior do viajante. Será mesmo um viajante? O condutor do comboio? O guarda da estação? Personagens que nos ajudam a construir o nosso próprio comboio e seguir viagem.


Ficha Técnica e Artística:
Criação e interpretação: Patrick Murys
Colaboração na encenação e dramaturgia: André Braga e Cláudia Figueiredo
Composição musical: Luís Pedro Madeira e Isabelle Fuchs
Construção: Sandra Neves (adereços, marionetas e figurinos); Carlos Pinheiro com a colaboração de Nuno Guedes (cenografia)
Desenho de luz: Cristóvão Cunha com a colaboração de Pedro Fonseca
Agradecimento especial: Luciano Amarelo (direcção de actor)
Operação luz e som: Pedro Fonseca
Execução de figurinos: Alexandra Barbosa
Produção: Ana Carvalhosa (direcção) e Cláudia Santos
Design gráfico: João Vladimiro
Fotografias: João Vladimiro e Stratos Ntontsis
Agradecimento: Leonor Barata e Léonard
Produção executiva: Corropio, Lda
Duração do Espectáculo: 55 minutos
Público-Alvo: maiores de 8 anos

segunda-feira, 6 de junho de 2011

Drakula

No próximo dia 11, sábado, pelas 21h30, a Companhia do Chapitô apresenta "Drakula", com encenação de John Mowat.


Sinopse:
Dr. Jonathan Harker, um célebre dentista inglês é chamado de urgência a Transilvânia, ao chegar ao castelo do seu cliente depara-se com um vasto espólio de doenças e estranhos hábitos de dieta e higiene oral: queda de dentes, gengivite, mau hálito e uma acentuada ausência de vitamina D. No regresso a Londres, sucedem-se incidentes ainda mais perturbantes: o conde não consegue abandonar os seus hábitos perversos, nem a sua particular preferência por certos grupos de sangue. Nada parece detê-lo. Sem alternativa Dr. Harker pede auxilio ao seu colega e amigo Prof. Van Helsing - o grande Vampirologista. Entre A positivo e RH negativo, o romance, o suspense e o drama nas ruas sombrias de Londres. O renascimento do afamado Conde Drácula, para recuperar uma dentição que não resistiu à passagem dos séculos. O mito no seu sentido mais vampiresco...


Duração: 75 min.
Público: Maiores de 12 anos
Encenação: John Mowat
Interpretação: José Carlos Garcia, Jorge Cruz, Tiago Viegas
Iluminação: Paulo Cunha
Produção: Tânia Melo Rodrigues

Ulisses

O Teatro Amador de Pombal (TAP) apresenta no próximo dia 10, sexta-feira, pelas 21h30, no Salão Paroquial de Vermoil, a sua mais recente produção infanto-juvenil "Ulisses", com encenação de Catarina Ribeiro e Humberto Pinto.


Sinopse:
Por vezes o prazer de contar uma história justifica-se na história em si. É este o caso da Odisseia de Homero onde Ulisses passa pela "aventura das aventuras". O cavalo de Tróia, a ilha do Ciclope ou o canto encantatório das sereias são apenas alguns dos episódios que todos conhecemos e que o Teatro Amador de Pombal se propõe a partilhar com os mais novos e não só. Ulisses, apesar de todas as adversidades que sempre surgem no seu caminho nunca desiste do seu objectivo: Penélope, a sua amada esposa. A sua determinação, o seu pensamento rápido e a sua coragem cativam-nos, inspiram-nos, fazendo-nos rir com a sua sagacidade e temer quando corre perigo. Bruno Cardoso, Inês Falcão, Joana Ferreira e Joana Eduarda Mendes dão corpo e alma às mais de dezena e meia de personagens, convidando os mais novos a partir à aventura do e pelo teatro. Até lá, Penélope continuará a tecer a sua manta de dia para a desfazer de noite…


Ficha técnica:
A partir da Odisseia de Homero (século VIII a.C.)
Encenação de Catarina Ribeiro e Humberto Pinto
Elenco com Bruno Cardoso, Inês Falcão, Joana Ferreira e Joana Eduarda Mendes
Sonoplastia de Luís Catarro
Desenho de luz de João Alegrete
Adereços e Figurinos de Elsa Silva
Dramaturgia de Rita Leitão

Entrada livre

terça-feira, 31 de maio de 2011

Vincent, Van e Gogh

Peripécia Teatro apresenta a peça "Vincent, Van e Gogh", no próximo dia 4 de Junho, sábado, pelas 21h30, no Teatro-Cine de Pombal.


Esta criação é uma humilde homenagem ao pintor holandês que se tornou no paradigma do "artista maldito" que não vê a sua obra reconhecida; ao homem cuja vida é a história de um fracasso, em busca, primeiro da verdade religiosa e, mais tarde, da arte. Van Gogh acabou sozinho, doente e, dizem alguns, que louco até se suicidar aos 37 anos, em Auvers-sur-Oise, em França.


Sinopse:
Vincent, Van e Gogh são três dos personagens que ocupam um espaço com pincéis, telas, chapéus e cavaletes. Através da relação e o jogo destes personagens com os objectos emergem figuras e situações que marcaram a vida e a obra de Van Gogh. Um espectáculo visualmente poético, onde se sugerem algumas das mais emblemáticas obras de Van Gogh. A narrativa não é cronologicamente linear o que permite situações cénicas que nos transportam para ambientes de delírio, de inquietude e de desconcerto, às vezes associados a alguma ironia e humor. O espectáculo oscila assim entre o drama e a comédia, a realidade e a imaginação, entre a vida e a arte.


Ficha Técnica/ Artística:
Criação e Interpretação: Noelia Domínguez, Sérgio Agostinho e Ángel Fragua
Iluminação: Paulo Neto
Operação de luz: Paulo Neto/ Eurico Alves
Figurinos e Adereços: PERIPÉCIA
Desenho Gráfico: Paulo Araújo/ Pedro Coelho
Fotografia: Paulo Araújo
Direcção: José Carlos Garcia
Classificação: M/ 12
Duração aproximada do espectáculo: 80 minutos sem intervalo
Espectáculo criado em Residência Artística no Teatro de Vila Real.

segunda-feira, 30 de maio de 2011

Efabulação


No próximo dia 3 de Junho, sexta-feira, pelas 21h30, a ADAC - Associação Desportiva e Acção Cultural da Charneca, Pombal, acolhe um espectáculo teatral intitulado "Efabulação", numa produção da Ajidanha - Associação de Juventude de Idanha-a-Nova.

Sinopse:
Um actor desmonta e reflecte, pouco a pouco, a realidade que é capaz de aperceber e reproduzir, recorrendo-se de e elementos aparentemente dissonantes que recupera da tradição do Conto Popular e das Fábulas. Alternando entre a visão do mundo actual que o rodeia e a sua própria vida, entre as experiências que concebeu através dos outros e as que viveu realmente, e esbatendo a fronteira entre ficção e realidade, ele põe a nu, actualizando, o sentido de palavras e imagens que, retiradas do universo fantástico de histórias intemporais, legadas pela tradição, adquirem uma pujante força e verdade.


Ficha Técnica e Artística:
Criação e textos: Nuno Leão e Nuno Nunes
Interpretação: Nuno Leão
Dramaturgia, encenação e cenografia: Nuno Nunes
Desenho de luz: Bruno Esteves
Desenho de vídeo: Bruno Esteves, Nuno Leão e Nuno Nunes
Recolhas: Bruno Tapadas, Nuno Leão e Nuno Nunes
Apoio técnico: Bruno Tapadas
Produção executiva: Rui Pinheiro
Produção: Ajidanha - Associação de Juventude de Idanha-a-Nova

Entrada Livre

segunda-feira, 23 de maio de 2011

Diógenes


No próximo dia 29 de Maio, domingo, pelas 16h00, o Teatro da Terra apresenta a peça infantil "Diógenes".


Sinopse:
Diógenes é um rapaz com um passatempo particular: coleccionar! Mas coleccionar todo o género de coisas!... Encontra-as, apanha-as e leva-as consigo!... Na verdade, o seu vício de amealhar coisas já vem de família – e de há várias gerações! Os seus avós namoraram-se enquanto recolhiam e amontoavam poças de água... a sua irmã adolescente colecciona objectos inúteis... os seus pais, tudo o que possam encontrar, desde que em grande quantidade — para que o seu irmão mais novo possa contar, já que esse é o seu vício!... Finalmente, o seu tio, que é carteiro e solteiro, colecciona cartas de amor!. Será com este tio que veremos que “aquilo que fazemos, às vezes, tem consequências inesperadas”...
Neste espectáculo, procuramos privilegiar a proximidade do nosso jovem público com o mundo desta família, que construímos aproximando-nos das linguagens do teatro visual e de objectos, numa viagem de descoberta inspirada pela beleza e pela poesia do texto de Pablo Albo. Lançamo-vos o desafio de se deixarem contagiar por essa inspiração e, tal como nós, de se apaixonarem por estas personagens, pelas suas colecções e pelas suas histórias...


Ficha Artística e Técnica
Texto: Pablo Albo
Tradução: Elisabete Ramos
Encenação: Miguel Sopas
Interpretação: Inês Pereira, Joaquim Rocha, Sónia Vicente, Vânia Lavado
Cenografia e Objectos: João Calixto
Música Orquestra de Harmónicas de Ponte de Sor
Sonoplastia: Filipe Peraboa
Assistente de Produção: Pamela Pedroso
Direcção de Produção e Luz: Pedro Domingos
Fotografias: Pedro Domingos
Classificação etária: M/6

As cebolas de Napoleão

 
No próximo dia 28, sábado, pelas 21h30, sobe ao palco do Teatro-Cine de Pombal a primeira peça do Festival de Teatro de Pombal a cargo da ESTE - Estação Teatral, com a apresentação da peça "As Cebolas de Napoleão".

Sinopse:
Três fuzileiros trazem consigo a grande história, desde que Napoleão irrompe da Revolução Francesa, se coroa a si próprio imperador e decreta o Bloqueio Continental. Três fuzileiros trazem consigo a história já não tão grande, desde que Jean-Andoche Junot entra pela zona raiana e chega a Lisboa para “ficar a ver navios” com a partida inesperada de João VI para o Brasil. Três fuzileiros trazem consigo a história mais pequena, quando o general Loison, sem um braço, tornou comum a expressão “ir para o maneta”, ao saquear, chacinar e incendiar o país de norte a sul. Três fuzileiros trazem consigo, na memória do corpo, com os gestos, as palavras, os sons, a mais que pequena história, quando o general de brigada Charlot, mandado auxiliar a cada vez mais instável e insegura capital do reino, depara-se no caminho com a vila de Alpedrinha, ali na Serra da Gardunha, e das seis para as sete horas do dia cinco de Julho de 1808 deixa a impiedosa marca da destruição e da morte.
Como camadas de uma cebola, da Europa vista de cima, até que se perceba o branco dos olhos de cada um. Esta é a nova criação da ESTE - Estação Teatral, bem ao seu jeito, recentrando a representação no corpo do actor, recorrendo à pantomima para criar toda uma narrativa de imagens, procurando que a percepção do aqui-agora torne essencial na vida a arte da presença.



Ficha Artística e Técnica
Dramaturgia e Encenação: Nuno Pino Custódio
Espaço Cénico e Figurinos: Ana Brum
Desenho de Luz e Operação Técnica: Pedro Fino
Fotografia: António Supico
Interpretação: Ricardo Brito, Patrick Murys, Tiago Poiares e Rui Sousa
Classificação etária: M/12 anos
Duração: Aprox. 75m

terça-feira, 17 de maio de 2011

Apresentação | Concerto

O TAP e o Município de Pombal apresentaram no Café Concerto o programa do Festival de Teatro de Pombal 2011.
Ricardo Rocha e Carlos Adolfo (Lufa-Lufa) conquistaram o público através das suas músicas e do seu bom humor.

terça-feira, 10 de maio de 2011

Apresentação do Festival de Teatro de Pombal 2011



Concerto de Lufa Lufa marca o arranque do Festival de Teatro
No próximo dia 14 de Maio, sábado, pelas 22h00, no Café Concerto, será apresentado o programa do Festival de Teatro de Pombal, seguindo-se, pelas 23h00, o concerto "Foledad", dos Lufa Lufa.

Sobre “Foledad”:
A partir de composições para a concertina, Ricardo Santos Rocha e Carlos Adolfo apresentam o álbum de estreia "Foledad" onde a percussão, a melódica, o jogo de sinos, martelinhos de S. João e uma marioneta, se tornam elementos cruciais num espectáculo musical, visual e cénico desta viagem conduzida pelo Comandante Zéfiro. Ao vivo, os Lufa Lufa conquistam com muito sentido de humor, um cenário próprio e histórias paralelas com diferentes linguagens que transportam o espectador por paisagens imaginárias... Sejam todos bem-vindos a bordo!
O espectáculo "Foledad" conta com o apoio do projecto CULTREDE - Arte para Todos.