terça-feira, 31 de março de 2015

Um festival para todos os gostos
O Festival de Teatro de Pombal chegou ao fim com o sentimento de mais uma missão cumprida. Os espectáculos pelas freguesias de Abiúl, Almagreira, Guia e Vermoil, contaram com a participação de mais de 500 espectadores, registando-se, quase sempre, casa cheia.
Este ano, além de uma diversificação nos tipos de espectáculos propostos, também se proporcionou uma maior diversificação de espaços teatrais, desde o Teatro-Cine, às freguesias bem como aos espectáculos no Largo do Cardal, para todas as idades e todos os públicos, com especial destaque para o espectáculo «La Petite Caravane», que decorreu no interior de uma caravana — o espectáculo mais pequeno do mundo —, com sucessivas representações.
De salientar também o espectáculo dirigido às IPSS do concelho, permitindo assim alargar a faixa etária que o Festival de Teatro abrangeu, diversificando desta forma os seus públicos, desde o infantil à população sénior. Um Festival cada vez mais inclusivo, para todos os gostos e todas as idades.
Mas o mais importante foi o público que, mais uma vez, esteve à altura deste Festival, registando-se a afluência de mais de 1500 espectadores. Para o ano há mais.

quarta-feira, 25 de março de 2015

AL.GU.RES

COM AMOR, PAPEL MANTEIGA E MARCADOR

Dia e hora: 28 de Março de 2015, às 21h30
Local: Teatro‐Cine de Pombal
Bilhete: € 3,00

SINOPSE
Este espectáculo toca. Toca porque viaja nas emoções, porque faz do desejo de não estar só uma aventura tonta e naiffe.
Quando Susanation chega e monta a sua casa, tudo se transforma num grande jogo e o seu universo de filme de animação leva‐nos a sorrir e a humedecer o olhar. É como se ao entrar neste mundo não real, a realidade apresenta‐se mais crua, mas também mais poética.
Com amor, papel manteiga e marcador, fala‐nos de desencontros, da amizade e da solidão; mas principalmente fala‐nos ao curação (de cura) com o riso que partilhamos em 50 minutos de poesia viva.

FICHA ARTÍSTICA E TÉCNICA
CRIAÇÃO | Susana Cecílio
CENOGRAFIA E FIGURINOS | Bruno Guerra
PRODUÇÃO | Sónia Coelho (Algures, Colectivo de Criação)
DESENHO DE LUZ | Marco Ferreira
COSTURA | Maria Luís
CARPINTARIA | Zeca Galamba
DESIGN | Mariana Carapinha

Classificação etária M/12

terça-feira, 24 de março de 2015

ADRIÁN CONDE

LA PETIT CARAVANE

Dias e horas: 28 e 29 de Março de 2015, das 16h00 às 19h00
Local: Largo do Cardal
Bilhete: € 2,00

SINOPSE
Cansado de ser recusado em todos Teatros, o artista de variedades mais pequeno do mundo decide montar o seu teatro. Não o faz apenas de acordo com as suas medidas, mas também coloca rodas para o poder levar a todos os recantos do mundo. Feliz por poder mostrar as suas
habilidades, este pequeno artista convida‐nos a mergulhar numa atmosfera mágica confirmando, mais uma vez, que o bem sempre em frascos pequenos.
Sem dúvida, um espectáculo que não se esquecerá!

FICHA ARTÍSTICA E TÉCNICA
Autoria e encenação |Adrián Conde e David Gutierrez
Interpertação | Adrián Conde
Cenografia e figurinos | Yolanda Gonzalez
Iluminação | Adrián Conde e David Gutierrez

Classificação etária | Todos os Públicos

segunda-feira, 23 de março de 2015

TEATRO DIDASCÁLIA

ONE MAN ALONE

Dia e hora: 27 de Março de 2015, às 21h30
Local: Teatro‐Cine de Pombal
Bilhete: € 3,00

SINOPSE
One man alone é um espectáculo a solo, literalmente a solo. Sem contracena, nem operador de luz nem som, o actor vê‐se assim obrigado a prosseguir o seu espectáculo interpretando e operando ao mesmo tempo a própria luz que o ilumina e a música que acompanha a cena.
Tudo acontece numa padaria, naquelas horas da noite em que o padeiro faz pão e o resto do mundo sonha com ele. A acção desenrola‐se através do jogo entre o padeiro rodeado por baguetes, papo seco, broas de milho, os seus instrumentos de trabalho e os sonhos que o fazem viajar pelo universo da imaginação e o catapultam para um mundo só seu, a altas horas da noite, e que o acompanham no amassar do pão. Talvez por uma necessidade de escape ele sonhe acordado. Talvez seja esse o fermento que faz crescer o seu pão.
Todo o espectáculo assenta no virtuoso jogo físico do actor, na capacidade de se multiplicar em várias personagens, nas várias funções do seu métier, e na sua capacidade de surpreender através dum espectáculo onde a magia é aliada da simplicidade.
O espectáculo é de alguma forma uma metáfora ao papel e à importância do artista na sociedade. Vivemos tempos austeros em que a arte é a primeira a sofrer os cortes cegos de uma politica económica de desinvestimento na cultura. Os artistas, os mais afectados por essas políticas, obrigados a vaguear como saltimbancos em troco de "migalhas" que lhes permita sobreviver e prestar um serviço público.

FICHA ARTÍSTICA E TÉCNICA
Criação, interpretação e cenografia | Bruno Martins
Direcção | Sérgio Agostinho
Figurinos | Joaquim Azevedo
Desenho de luz e som | Bruno Martins e Valter Alves
Design Gráfico | Beastly Beast
Fotografia de Cena | Tiago Braga
Produção executiva | Cláudia Berkeley
Coprodução Teatro da Didascália e Casa das Artes de Famalicão


Classificação etária M/12

sexta-feira, 20 de março de 2015

ERA UMA VEZ

O BOLO

Dia e hora: 23 de Março de 2015, às 14h30
Local: Teatro‐Cine de Pombal
Acesso Livre*
* Espectáculo dirigido às IPSS’s do Concelho de Pombal

SINOPSE
Um dia o Sr. António e a Sra. Antónia fizeram um bolo. Deixaram‐no a arrefecer e pediram aos meninos que tomassem conta dele enquanto o Sr. António dava de comer às galinhas. Quando o Bolo se levantou da mesa, os meninos chamaram o Sr. António, mas este foi incapaz de o
agarrar e o Bolo fugiu para a floresta.
Na floresta, o Bolo encontrou uma Lebre que o queria comer, cantou‐lhe uma canção e aproveitou a distracção desta para fugir.
Encontrou, depois um Urso e um Lobo de quem também escapou. Quando, todo seguro de si, se vangloriava de ser mais esperto do que todos os animais da floresta apareceu a dona Raposa que se mostrou muito mais esperta do que ele.

 


FICHA ARTÍSTICA E TÉCNICA
Texto | José Carlos Alegria a partir de um conto tradicional russo
Bonecos | Vasco Fernando
Cenários | António Canelas
Guarda‐Roupa | Cristina Roque
Manipulação | José Carlos Alegria e Carlos Miguel Meira Alegria

Classificação etária | Todos os Públicos

quinta-feira, 19 de março de 2015

ERA UMA VEZ

O MISTÉRIO DA PEDRA ENCANTADA

Dia e hora: 22 de Março de 2015, às 16h00
Local: Largo do cardal*
Acesso Livre
* Caso as condições meteorológicas não o permitam a peça será exibida no Teatro-Cine de Pombal



SINOPSE
O Rei Orlando III vivia num castelo com a sua filha, a Princesa Margarida e o Bobo Venceslau. Estava o Venceslau a conversar com o público quando chegou furiosa, a Bruxa Alexandrina e o quis transformar em sapo porque ele lhe tinha roubado a sua Pedra Encantada. O Venceslau disse‐lhe que não tinha sido ele e Alexandrina explicou‐lhe como fez a Pedra Encantada e foi-se embora.
Todos estão contentes com a chegada do Príncipe Miguel que vem pedir a mão da Princesa.
O Príncipe traz uma enorme pedra que pensam ser a prenda de noivado, mas o Venceslau cedo descobre que se trata da Pedra Encantada da Bruxa Alexandrina e que o Príncipe a tinha trazido pensando que esta não tinha dono.
Prontifica‐se este a devolver a Pedra quando de repente se ouve um grande ruído e, um a um, vão tendo a desagradável surpresa de se encontrarem com um enorme Dragão. A Princesa, corajosa, enfrenta‐o mas tem de fugir. A Pedra começa a mexer‐se...
A história não termina sem o Venceslau esclarecer tudo com a sua amiga, Bruxa Alexandrina.

FICHA ARTÍSTICA E TÉCNICA
Técnica ‐ Teatro de Fantoches
Texto ‐ José Carlos Alegria
Bonecos ‐ Vasco Fernando
Cenários ‐ António Canelas
Guarda‐Roupa ‐ Ana Meira e Né Meira
Manipulação ‐ José Carlos Alegria e Carlos Miguel Meira Alegria

Classificação etária | Todos os Públicos

quarta-feira, 18 de março de 2015

ESTE

ELES TAPAM A CARA COM MÁSCARAS DE LATA E DE MADEIRA

Dia e hora: 21 de Março de 2015, às 21h30
Local: Teatro‐Cine de Pombal
Bilhete: € 3,00

SINOPSE
Os rapazes livres chocalham as raparigas solteiras, poem‐se eléctricos com os seus fatos, o mundo ca às avessas, a aldeia purga‐se de anos cada vez mais difíceis, o vinho faz retardar as coisas e estas vão‐se, revelando, mostrando, lentamente, com toda a força que a simplicidade tem, atrás de máscaras "medonhas". Até que todos caiam para o lado, morram, quem ali, prostrados no chão, como estrelas que se extinguem nesse sempre incompreensível espaço sideral. Tal como a própria festa que acaba. Festa de iniciação que acaba... para sempre. O que é feito desses moços com a vida pela frente e a morte atrás das costas? Partiram? Morreram? Andam somente por aí? Regressaram?
A Estação Teatral desenvolve esta sua última criação em torno do Careto e da tradição mascarada transmontana das festas de inverno. Máscara que se tem constituído desde o início como a sua ferramenta metodológica, norteando a companhia tanto na criação artística como
na abordagem pedagógica de um teatro que se percebe cada vez mais necessário, justamente, nesta grande aldeia feita... de gente desencontrada, abandonada, angustiada ou sepultada viva.

FICHA ARTÍSTICA E TÉCNICA
Dramaturgia e encenação | Nuno Pino Custódio
Desenho de luz, operação e montagem | Pedro Fino
Espaço Cénico, Figurinos, Máscaras e Adereços | Ana Brum
Máscaras | Tó Zé (Vila Boa de Ouzilhão) e Tó Alves (Varge)
Design Gráfico | Hugo Landeiro Domingues
Fotografia | António Supico (cartaz) e Teresa Rothes
Interpretação | Ana Vargas, Patrick Murys, Roberto Querido e Tiago Poiares
Músicos | Alexandre Barata, António Supico e Nelo Abrantes



Classificação etária M/12